sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O que é, o que é?

Leia o texto que se segue!

No mundo inteiro as pessoas sonham com a felicidade. Própria de todo ser humano, a felicidade se expresssa nas tradições religiosas, nas culturas e na vida cotidiana das pessoas.Você sabia que o desejo de felicidade do ser humano só se realiza em um âmbito comunitário de participação, solidariedade e amor? Você já observou como as pessoas cantam e escrevem sobre seus sonhos de felicidade?

Construímos nosso sonho!

Felicidade é a constante procura
de um momento à sombra de uma árvore.
É o abraço amigo de quem confia de verdade.
São passos seguros, plenos de amor e reciprocidade.
É o conhecimento e o discernimento das palavras e atitudes.
É a responsabilidade de quem é muito querido e procurado.
É o sol nascendo, é a noite presente.
É a chuva fina no calor dos sentidos.
É a grande claridade da experiência, na ciência da realidade,
buscando resposta de felicidade...
Quando ele está presente a qualquer momento, 
no nascimento, na vida, no amor,
felicidade... é Deus e nada mais!

Buonfiglio, Marianne Brunini. Chuvas de Verão, São Paulo, Paulinas, 1996. p. 80.

Você acha que felicidade existe mesmo? A vida não poderia ser bem melhor, menos injusta ou mais fácil? Você sente vergonha de ser feliz? Mas e a vida o que é?!?

Vamos ouvir o que Gonzaguinha tem a nos dizer na sua canção "O que é, o que é"



 O que será que as pessoas entendem por felicidade e de que modo a procuram?

Desejamos algo mais

A felicidade é a palavra que sintetiza os sonhos das pessoas. Mas ninguém se considera completamente feliz. 
Você já parou para pensar por que motivo às vezes você fica com uma sensação de vazio e um desejo de algo mais, de algo maior?




O Buda sorridente expressa a felicidade que vem da harmonia interior.


O "algo mais" está a nosso alcance

As tradições religiosas têm palavras que nos revelam como encontrar na vida o "algo mais" que nos faz felizes todos os dias e nos dá coragem de enfrentar e superar dificuldades e de deixar de pensar só em nós mesmos, para amar a quem convive conosco:
Axé, para as tradições religiosas africanas, é alegria, vida e bênção dos orixás.
Shalom, para a tradição religiosa judaica, é paz e bênção de Javé ou Jeová.
Hare Krishna, para os seguidores da crença indiana em Krishna, é uma saudação de comunhão com o transcendente e harmonia interior.
MashaAllah, para os muçulmanos, é uma saudação de gratidão a Allah pela bênção da vida.
 


Curiosidade: Você sabia que...

John Wesley pertencia a uma família pastoral, que vivia em Epworth, numa região afastada de Londres. Em seu lar absorveu a seiva de um cristianismo genuíno. Ao entrar para a universidade, John Wesley não se deixou influenciar pelo ceticismo cínico e nem pela libertinagem. Como reação a isso formou. junto com outros poucos jovens, o chamado "CLUBE SANTO". Os adeptos dessa sociedade tinham a obrigação de dar um testemunho fiel da sua fé cristã, conforme as regras da Igreja Anglicana. Eram rígidos e regulares em suas expressões religiosas, no exercício de ordem espiritual e no auxílio aos pobres, aos doentes e aos presos. Por causa dessa regularidade, os demais companheiros da universidade zombavam e ridicularizavam os membros do "CLUBE SANTO" dando-lhes o apelido de "METODISTAS". Para John Wesley, que era clérico da Igreja Anglicana, esse novo sentir não era como a conversão de um infiel a Cristo. Era um aprofundar na compreensão do que significa ser cristão. O movimento metodista, por muitas décadas não se organizou em igreja. Na Inglaterra o movimento organizou-se em igreja somente pouco depois da morte de John Wesley em 22 de março de 1791. Sendo assim, o fundador do movimento metodista morreu Anglicano, sem nunca ter pertencido à Igreja Metodista.

domingo, 21 de agosto de 2011

Livros e textos sagrados

Livros Sagrados e Textos Sagrados:
Conhecemos pelo menos dois livros sagrados que são a Torá do Judaísmo e a Bíblia do Cristianismo que disponho logo abaixo. A seguir veremos mais três livros sagrados.


A Torah:

A Torá ou Pentateuco, de acordo com os judeus, é considerado o livro sagrado que foi revelado diretamente por Deus. Fazem parte da Torá : Gênesis, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronômio. O Talmude é o livro que reúne muitas tradições orais e é dividido em quatro livros: Mishnah, Targumin, Midrashim e Comentários.


A Bíblia:


Uma das mais antigas obras literárias da humanidade, a Bíblia é o também o mais disseminado livro de todos os tempos, pelo menos metade da humanidade já teve a oportunidade de examinar uma, já foi traduzida em praticamente todas as línguas e está disponível em quase todos os cantos do mundo.


 O Alcorão:

Livro fundador da religião islâmica, o Alcorão ou Corão teria sido composto a partir das revelações de Deus a Maomé, mediadas pelo arcanjo Gabriel. A palavra vem do árabe qur'ãn (leitura), e todo mulçumano deve conhecê-lo profundamente.


O Dhammapada:

Vários livros são essenciais para a religião budista, mas o Dhammapada (caminha da virtude) pode ser considerado o conjunto de ensinamentos básicos do Budismo. Isso se deve ao fato de ser a coletânea de provérbios que o próprio Buda teria proferido durante 45 anos de pregação espiritual.


O Bhagavad Gita:

É o livro mais influente da religião hindu. O título significa "canção do Senhor", e a obra faz parte do monumental Mahabhárata, o maior épico já escrito, com 100.000 estrofes. O Bhagavad Gita teria aparecido pela primeira vez no século III  a.C. E é tão importante para os seguidores da religião hindu que se acredita que a leitura dos versos é capaz de aniquilar todos os pecados.

Veja no vídeo entrevista com o teólogo Erni Seibert que fala sobre um dos livros mais vendidos no mundo: a Bíblia, no programa OLGA BONGIOVANNI da REDE APARECIDA.







TEXTOS ORAIS E ESCRITOS – SAGRADOS

“A regra de ouro consiste em sermos amigos
do mundo e em considerarmos toda família humana
como uma só família. Quem faz distinção
entre os fiéis da própria religião e os de outra,
deseduca os membros da sua religião e abre caminho
para o abandono, a irreligião”. 
Mahatma Gandhi

Os textos sagrados são uma forma de
expressar e disseminar os ensinamentos
das diversas tradições/manifestações
religiosas. Ao articular os textos sagrados,
por exemplo, aos ritos, às festas
religiosas e às situações de nascimento
e morte, as diferentes tradições/manifestações
religiosas visam criar mecanismos
de unidade e de identidade do seu grupo
de seguidores, de modo a assegurar
que os ensinamentos sejam consolidados
e transmitidos às novas gerações e aos
novos adeptos. Podem ser retomados em
momentos coletivos e individuais para
responder às problemáticas do cotidiano, bem como para orientar
a conduta de seus seguidores. Diversificadamente, todas as pessoas,
particularmente ou em sociedade, procuram, dentro de suas
possibilidades e contingências, caminhos para bem conduzir a vida.
Por isso é que se deve ter em mente a necessidade de se respeitar
os rumos encontrados por cada um.
Entendendo esta perspectiva, os textos sagrados registram os
fatos relevantes da tradição/manifestação religiosa: as orações, os
sermões, a doutrina, a história, etc. Constituindo-se, desta feita, o
fundamento no substrato social, tanto no cotidiano coletivo como
na orientação das práticas religiosas, da crença de seus seguidores.
Assim, o que caracteriza um texto como sagrado é o reconhecimento,
pelo grupo que o acolhe, de que transmite uma mensagem ou,
ainda, de que favorece uma aproximação, uma religação, entre os
adeptos e o sagrado.
A compreensão, a interpretação e a significação do texto podem
ser modificadas, conforme a passagem do tempo para corresponder
às demandas do tempo presente, contextualizando-se a cada momento.
Pode, também, sofrer alterações de juízo, de conceitualização, causadas pelas diversas interpretações secundárias, diferentes
das intenções do texto original.
O sagrado expresso e comunicável está presente nas mais diferentes
tradições religiosas, apresentado sob muitas formas. Culturas
ágrafas, por exemplo, possuem o texto oral, que, pela chegada
da escrita, foi ou não registrado.
Os textos sagrados nascem do mito, pois, nesta forma simbólica
de expressão, as pessoas buscam encontrar explicações para a sua
realidade, orientações para a vida e para o pós-morte.
Entre as funções dos textos sagrados, está também a tentativa
de se manter os sonhos e utopias das pessoas. Os textos sagrados
fazem com que elas mantenham vivas suas esperanças, seus ideais,
acreditando ser possível realizar suas expectativas de construção
de uma existência o melhor possível, enfim, de um mundo melhor.
A palavra escrita, ao ser interpretada, pode trazer um único sentido
ou múltiplos sentidos, podendo ou não estar disponível a possibilidade
de interpretação por parte dos fiéis ou seguidores. Para
aquelas que argumentam que o texto não pode ser interpretado pelos
fiéis, a revelação do divino é tida como única e inquestionável.

Cultura da Paz!!

 A trilha da não-violência 

          O hinduísmo ou bramanismo é a antiga tradição religiosa da Índia, que existe a mais de 3.500 anos. Há várias tradições dentro do hinduísmo e cada uma acentua um ou outro aspecto, mas todas reverenciam Brhama como deus supremo.
        Os brâmanes crêem que o deus Brhama criou o céu, a terra e a humanidade. Ele é pai e senhor de todos os seres.
            Após tê-los acabado de criar, Brhama amou tanto os seres humanos que resolveu entregar a eles o cuidado de tudo o que existe. Para orientar o trabalho, ele sugeriu que as pessoas tivessem algumas atitudes importantes que as ajudassem a tornar o mundo bom para todos:
·         Distância dos vícios.
·         Desapego das coisas materiais desnecessárias.
·         Não-violência e respeito profundo para com todos os seres vivos.
            Depois de entregar a criação para a humanidade, Brhama adormeceu e confiou completamente no bom senso dos seres humanos.
            O bramanismo ensina que a história é o tempo em que o deus Brhama está adormecido e as pessoas estão cuidando da Terra. Um dia ele irá acordar para recriar tudo. Então será o fim deste mundo de sofrimento e tristeza e o começo de um mundo mais feliz, onde todos possam viver com alegria e paz.
(Fonte: Expressões do Sagrado na humanidade – Maria Inês Carniato)

Namaste, saudação hindu, que quer dizer "o deus que vive em mim saúda o deus que vive em você".

     Depois da leitura do texto acima faça uma pesquisa sobre a vida e a mesnagem do líder indiano Mahatma Gandhi. Não se esqueça de pesquisar também no Google outros textos.


 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Diversidade Religiosa

Religiões Indígenas:

Na sala de aula foi lido um texto sobre as religiões dos povos indígenas. Mas faz-se necessário
aprofundarmos o assunto pesquisando mais sobre essa cultura. 

Tivemos a oportunidade de assistir a dois documentários sobre a cultura indígena a fim de enriquecermos nossos conhecimentos. O documentário "Na trilha dos Uru eu wau wau" referia-se ao fato trágico que envolveu a família de Chico Prestes, que fazia parte das frentes pioneiras de colonização, na cidade de Ariquemes na década de 1980 motivado pela  invasão e exploração de reservas indígenas. O segundo documentário, "Cremos numa terra sem males" podemos compreender por que os índios querem tanto proteger a terra onde vivemos. Acreditam que a terra, criada pelo Grande Espírito (Deus), deve ser respeitada como a "Mãe Natureza", a "Mãe Terra" de onde tiram seu sustento, sua sobrevivência. Na conferência está explícito, no debate, que os povos indígenas querem assegurar o direito de proteger a terra, preservar a natureza e garantir os seus direitos, suas culturas, costumes e crenças assim como o Toré que é uma dança religiosa. Acreditam ainda que a "Terra Sem Males" é um lugar poderoso onde cada ser se torna parte dela assim que morre.

Multiculturalismo
A convivência dos diferentes
A sociedade atual é repleta de visões de mundo, algumas preconceituosas que, muitas vezes, se materializam como verdades absolutas no imaginário coletivo. É desse modo que o preconceito racial, a homofobia, a intolerância religiosa e outros tantos desrespeitos ao próximo encontram justificativas para sua existência.

Veja a música seguinte:
Inclassificáveis
  (Arnaldo Antunes)
Que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?
que preto branco índio o quê?
branco índio preto o quê?
índio preto branco o quê?
aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos mamelucos sararás
crilouros guaranisseis e judárabes
orientupis orientupis
ameriquítalos luso nipo caboclos
orientupis orientupis
iberibárbaros indo ciganagôs
somos o que somos
inclassificáveis
não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,
não há sol a sós
aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos tapuias tupinamboclos
americarataís yorubárbaros.
somos o que somos
inclassificáveis
que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?
não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,
não tem cor, tem cores,
não há sol a sós
egipciganos tupinamboclos
yorubárbaros carataís
caribocarijós orientapuias
mamemulatos tropicaburés
chibarrosados mesticigenados
oxigenados debaixo do sol

Leia o texto que se segue:

As lições que as religiões indígenas nos trazem

A história revela um grande palco, onde interagem as mãos de pessoas de bom coração. Aquelas que desejaram a paz e alegria da comunidade, sem excluir ninguém. O coração é onde habita o espírito da floresta, um Deus verdadeiro. E as mãos dos que ambicionaram tudo para si, sem coração, sem perceber a fome das crianças, cujas terras de seus pais foram tomadas, muitas vezes em nome de uma religião, de um deus que não existe.

Escolher a religião, o ritual, trocar de fé, misturar doutrinas e imagens, criar espaços sagrados é um fenômeno intrínseco na história da humanidade. Admirável é a festa do Kuarup no Alto Xingu. Dois pajés ficam a noite toda, até o amanhecer, cantando, dançando e tocando seus chocalhos, em frente aos troncos da madeira kuarup. Esses rituais xamânicos no passado, infelizmente, não foram compreendidos. Antes da festa, jovens índias e índios em pares entram nas ocas tocando flauta aruá (bambu) "para a tristeza ir embora". Na cidade de Porto Alegre, no quintal de uma casa, o índio Álvaro inicia seu canto em língua tucano ao som do chocalho, coroando cada um com seu lindo cocar de penas de águia trazido do Alto Rio Negro. O índio, a aldeia, podem praticar seus rituais primordiais, ou eleger o culto budista, ser muçulmano, protestante, zen-budistas etc., ou nenhuma, como todo cidadão livre no Brasil. A decisão sincera é o melhor caminho.
 
Princípio Terra
A vida dos povos indígenas manifesta-se em ritual de embelezamento da vida, simbolizando-a, cercando-a de natureza, lugar onde continuamente acontece a arte dos Criadores. O grande Pai Criador Nhanderuvuçú, ao ver a maldade na terra, criou Yvý Marane'y - uma terra onde não há males e onde tudo se constrói. Na tradição judaico-cristã, temos o mito da criação do mundo: "No princípio, Deus criou o céu e a terra", "Deus viu que isso era bom" (Gn 1, 1; 3-24). Os índios ajudam-nos a rever os conceitos que temos sobre a natureza, a reconstrução do mundo, da nossa própria casa. Cacique Seattle, disse em 1854, ao presidente dos Estados Unidos, em resposta aos que vieram comprar suas terras: "Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Talvez, apesar de tudo, sejamos todos irmãos". São Francisco de Assis, na Idade Média, quando o desmatamento sem controle das florestas iniciava na Europa, em seu Canto das Criaturas, chamava o sol e a água de irmãos, a Terra de irmã e mãe, o lobo de irmão. Para os índios Tuyuka a casa é sagrada. O seu Deus Criador, para varrer a maldade da terra, construiu Casas de Leite e Casas de Frutas Doces, onde as almas das crianças são bentas. Princípio Terra quer dizer viver em harmonia em casa e com pessoas, com um Deus Criador. Dançar livre na noite e no sol, na chuva, poder caçar e semear, ter seu xamã, é a alegria dos povos indígenas. Fazer crescer os xamãs. Isto é Criação. A alegria dos povos indígenas é ação criadora da Terra.

Princípio Coração
Em Roma, Rômulo, depois de uma contenda, feriu fatalmente seu irmão Remo com uma lança, matando-o. Na religião judaico-cristã, Caim mata seu irmão Abel. Porém os gêmeos Ipi e Y'oi não se matam. Essa atitude fraterna gravada no Mito da Criação dos Ticuna é criadora. Os gestos dos irmãos equilibram as relações do mundo Ticuna, da violência à não violência. Dificilmente veremos casos de morte entre os Ticuna. O centro do mito é o coração dos irmãos. As atitudes dos irmãos míticos refletem bondade, diálogo, perdão; a criação de um mundo novo. O coração dos irmãos representa o arquétipo central dos Ticuna, ajudando-os a viver melhor, sem violência, perto das árvores e dos rios. No palco da vida, a imagem da alegria fica, o amor maior, daquele "que dá a vida por seus amigos" (Jo 15, 13). O mineiro Chico Xavier, nascido em Pedro Leopoldo, viveu fazendo o bem. É dele a frase: "Amar sem esperar ser amado. E sem guardar recompensa alguma, amar sempre".

Verifique o slide, identifique a cultura indígena e leia as informações. Depois disso deixe sua participação nos comentários para sabermos o que você percebeu.
Trabalho de ensino religioso
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Leia o texto Ritos e Mitos clicando no link: Ritos & Mitos. 

Não basta só respeitar é preciso refletir sobre a diferença a partir de uma perspectiva coletiva e individual.

A superação do preconceito passa por uma mudança nas formas de vida: 
  • mudança de lugar (aproximação, encontro com o diferente);
  • mudança de atitude (reflexão crítica sobre nossas crenças);
  • mudança de hábito (questionamento sobre nossos comportamentos e porque os repetimos).
O que você pensa sobre elas?
Que ações podemos traçar individual ou coletivamente para conquistarmos as mudanças necessárias em relação à aceitação do diferente?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

SEJA BEM-VINDO(A)!

Olá pessoal!!

Vocês devem estar muito curiosos para saberem o que quer dizer "religare" não é mesmo?
Pois bem, o termo significa re-ligar, ou seja, ligar novamente, unir outra vez, ligar com. É uma palavra que vem do latim e significa Religião.
O objetivo deste blog é levar você a viajar pelo mundo da cultura religiosa. Aproveite para conhecer!!